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Pensar e verbalizar!

  • Foto do escritor: António Vilhena
    António Vilhena
  • 10 de abr.
  • 1 min de leitura



O pensar é próprio, absoluto, não tem regulamentos, não tem que cumprir normas nem etiquetas muito menos submeter-se a outros que podem advir de raças, classes sociais, regimes comportamentais diferentes.

O verbalizar o pensar já implica em contextos, em análise de “onde” e do “quem” refletindo, portanto, um mundo que nos rodeia, por vezes preconceituoso e divergente no qual as sombras inspiram receios e temores.

Nada melhor do que o diálogo, franco e aberto. A busca de pontos convergentes deve ser uma constante e isso não quer dizer que haja submissão de qualquer dos lados. As diferenças não podem ser levadas a extremos e muito menos proporcionarem desequilíbrios sociais, que podem transformar conceitos em verdadeiras batalhas, independentemente de seus tipos.

Ações são executadas em nome da verdade. Mas que verdade? A minha ou a do outro? Sem paixões não é difícil se concluir que ela (a verdade) sempre tem dois lados. E, se assim é, então por que não ouvir os lados? Quais? Os das pessoas que nos rodeiam; o das pessoas que rodeiam quem nos rodeia; o das pessoas que... da sociedade.

Nem a concordância nem a obstinação pura e simplesmente devem prevalecer. O ser razoável é, minimamente o esperado de inteligências conflitantes que podem e devem chegar a bom termo, a porto seguro, para o bem e não para o mal mesmo que contrariando obstinados reacionários que não conseguem nem sair e muito menos enxergar além das sombras.

 

 
 
 

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